Cada um de nós é uma estrela que brilha com luz própria
Algumas mais intensas e exageradas, explodindo em todos os cantos
Outras só estão alí, com um brilho leve e calmo
Algumas que estão quase apagando e se encontram isoladas numa vasta escuridão
Porém eu não me esqueço,
Cada estrela tem o seu brilho
Se pudéssemos reconhecer o brilho nos outros
Se pudéssemos não olhar para a nossa luz, tão forte que quase nos cega
Mas não podemos.
Porém este brilho é finito, tem duração curta
e o suicídio, ah o suicídio
transformar o brilho em rastro,
rastro congelado na história
que por mais que muitos ou que ninguém olhe,
são os rastros de uma vida, que um dia já brilhou.
E brilhou leve,
E brilhou muito!
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