Eu sinto vida no meio das coisas bagunçadas,
e em cada resto jogado uma fração sua
te vejo entre os soluços e lágrimas,
que no fim se transformam em leveza.
Te vejo em várias indecifráveis formas,
que me fizeram entender que a busca pelo entendimento
pode não deixar ser o que se é.
e eu gosto de te ver a sua maneira
aprecio as suas cores, a sua liberdade. Me encanta.
No fim das contas, se é que existem contas
É questão de deixar ser o que se é
E tentar observar, com os olhos excessivamente lacrimejantes:
O quão lindo foi isso tudo que construímos.
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